"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons". Martin Luther King
sábado, outubro 24, 2009
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Um comentário:
1) Let it be, let it be...
2) Nossa delirante realidade nos confina entre o amor e medo (mormente o medo de amar e o medo de não ser amado).
3) Satisfação e felicidade são coisas diferentes.
Infelizmente (!) aquela se sobressai em detrimento desta.
4) Quase sempre nos reduzimos a impulsos bioquímicos de ordem ancestral: comer, dormir, trepar. Assim, o que parece nos fazer humanos não é nossa capacidade criativa (inteligência) de obter novas formas de fazer o mesmo, mas a nossa sensibilidade em abstrair o amor, de ver o outro como a si e a si mesmo como um outro - não impulsos biológicos de fraternidade e afeto, mas a necessidade de querer bem (felicidades ou satisfação?) não só a si, e sim que isso seja compartilhado com o outro-eu numa delirante festa (de amor e medo).
Não sei se estou certo ou é apenas uma consciência de formigueiro/colméia, mas, de toda forma, dancemos, macacos, dancemos !!!
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