quarta-feira, fevereiro 13, 2013

O Papa e a renúncia anunciada


Quando correu o mundo a renúncia de Joseph Alois Ratzinger muitos disseram: um covarde, um verdadeiro covarde. Hoje, depois de anunciar veladamente os motivos da renúncia, somente quem já passou ou está passando, ou sabe o que ocorre nos bastidores de muitas administrações, principalmente as religiosas, a busca desenfreada do poder. Meu total respeito ao Papa por ter renunciado e não curvado à hipocrisia, mentiras, ganâncias, dirigentes arrogantes que gostam de aparecer quando não tem que aparecer. Enfim, deveria ter renunciado antes para não sofrer com a hipocrisia do poder. E meu total desprezo a todos os dirigentes que, por ganância e hipocrisia, pisam nas pessoas para manter-se ou subir ao poder. Sabemos que a vida pública dessas pessoas é muito curta.




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O passado não é aquilo que passa, é aquilo que fica do que passou.   Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde)