Quando correu o mundo a renúncia de Joseph Alois Ratzinger muitos disseram: um covarde,
um verdadeiro covarde. Hoje, depois de anunciar veladamente os motivos da
renúncia, somente quem já passou ou está passando, ou sabe o que ocorre nos
bastidores de muitas administrações, principalmente as religiosas, a busca
desenfreada do poder. Meu total respeito ao Papa por ter renunciado e não curvado
à hipocrisia, mentiras, ganâncias, dirigentes arrogantes que gostam de aparecer
quando não tem que aparecer. Enfim, deveria ter renunciado antes para não sofrer
com a hipocrisia do poder. E meu total desprezo a todos os dirigentes que, por ganância
e hipocrisia, pisam nas pessoas para manter-se ou subir ao poder. Sabemos que a
vida pública dessas pessoas é muito curta.
"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons". Martin Luther King
TJPR exclui condenação por dano moral decorrente de “infidelidade virtual”
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